Aprendendo as vogais de forma lúdica

AUTORA
Professora Bianca Tkaczuk, pré II

ORIENTAÇÃO
Coordenadora Amanda Weridyana Uller

CORREÇÃO
Igor Antônio Barreto

O lúdico em sala de aula auxilia no processo de ensino aprendizagem, principalmente quando falamos da Educação Infantil. Esta metodologia torna o ambiente de ensino mais prazeroso e com uma maior interação dos alunos para com o conteúdo ou atividade que está sendo desenvolvida.

Dentro da escola, nas fases iniciais da educação infantil, uma das primeiras coisas que aprendemos são as vogais. Visto que, desde bebês os primeiros sons que balbuciamos são elas, como uma tentativa de comunicação e / ou expressão para com as demais pessoas ao redor. Sendo assim, representam o início do processo da fala.

Além disso, sabe-se que as vogais têm fundamental importância em nossa linguagem, principalmente, para a formação de sílabas e consequentemente de palavras. Como o processo de alfabetização, requer o reconhecimento de consoantes + vogais e o som formado, é preciso compreender e conhecer a vogal e a sua fonética. A partir dessa visão podemos entender a forma que elas podem ser classificadas por sua: intensidade, timbre e articulação. Essas classificações variam de acordo da maneira que são pronuncias, com a boca aberta ou quase fechada; se são oralizadas ou nasalizadas na pronúncia; qual a posição da língua na hora de produzir o som/ falar e / ou se possui um acento (principal, secundário ou nenhum) na palavra, identificando o som mais forte ou mais fraco desta.

Pensando nisso, para concluir o conteúdo sobre vogais em uma turma de Pré-II, a professora confeccionou um “Tapete das Vogais”, onde cada letra estava exposta de forma que orientasse um caminho a ser seguido. Em baixo da cadeira de cada aluno, foi colada uma palavra que começava com uma das vogais, sendo assim, uma criança por vez deveria pegar a palavra, observar com qual letra ela iniciava e desta forma, percorrer sobre o tapete pisando apenas naquela letra.

Ao final do trajeto, o aluno se deparava com o quadro de giz, onde estavam expostos cartazes referindo-se a cada uma das vogais, de maneira aleatória, ou seja, as vogais não estavam na ordem correta, o que forçava o aluno a analisar melhor as letras para assim, finalmente, colar a palavra abaixo da sua letra inicial correspondente. Ainda com o objetivo de reforçar a aprendizagem sobre as vogais e a escrita delas em seus traçados cursivo, o aluno tinha que escrever no quadro de giz a vogal que iniciava a sua palavrinha, tanto no traçado cursivo maiúsculo, quanto minúsculo.





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